FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 | Doces do Freixo: Com o projeto, olhou-se “com seriedade para o mundo digital”

O contributo positivo do Projeto de Formação-Ação CETS é reconhecido pelas empresas intervencionadas, como é o caso da Doces do Freixo – Casa dos Lenteirões.

Antes da adesão ao FPME2.0, “começamos a olhar para o lado da comunicação direta com o cliente, de envolver uma comunidade e ter esse tipo de interação com o público. Depois, com a pandemia, olhamos pela primeira vez para o e-commerce e conseguimos lançar uma loja online”, recorda Luís Mendes, consultor de Comunicação da Doces do Freixo.

Por ser uma empresa criada em 1819, de conceito familiar e implementada num território considerado rural (em Marco de Canaveses), Luís Mendes admite que a nova geração da família precisou “vencer barreiras de mentalidade e visão de negócio” para conseguir implementar a digitalização. Foi precisamente a “necessidade de evoluir enquanto negócio e enquanto marca” que levou à adesão ao projeto.

“O projeto de formação-ação ajudou imenso, porque veio abrir muitas portas e quebrar barreiras. Também ajudou muito na questão do site/loja online e do e-commerce em si, na questão de campanhas digitais e abriu portas para começarmos a pensar com mais seriedade na questão do business-to-business (B2B) e a usar a internet como uma ajuda, eventualmente ao entrar em algum marketplace para ajudar a vender o nosso produto e para conseguir, eventualmente também, internacionalizar a marca”, afirma. 

Por tudo isto, Luís Mendes faz um balanço “bastante positivo” e reforça que “na verdade, sem este programa a empresa provavelmente nunca teria olhado com seriedade para estes temas digitais e que são tão fundamentais para a sobrevivência das empresas, principalmente quando falamos de micro e pequenas empresas, num território de baixa densidade, no interior, com pouca formação e visão para estes temas e que tem, de certa forma, de se reinventar e ser resiliente para sobreviver num mercado que, hoje em dia, sabemos que é bastante feroz e competitivo”.

Sobre a empresa:

Os Doces do Freixo são os únicos doces regionais de Marco de Canaveses com verdadeira tradição histórica. A Casa dos Lenteirões iniciou a sua nobre atividade gastronómica em 1819 e, desde então, tem apostado em manter todos os produtos originais, sem alterações, com a verdadeira qualidade artesanal e regional.

Há cerca de dois séculos que a tradição e os costumes desta casa ficam no seio familiar e passam de geração em geração. Localizada entre o Rio Tâmega e a cidade romana de Tongobriga, a Casa dos Lenteirões é hoje o ponto de encontro de vários turistas que por ali passam.

A especialidade são as famosas Fatias do Freixo, uma iguaria que o rei D. Luís I exigia ter nos seus banquetes. Além das Fatias, os Doces do Freixo produzem ainda cavacas, biscoitos, pão-de-ló, pão-de-ló húmido, bolo-rei, rolos e bolos de gema, com toda a qualidade e rigor. 

Entre os saberes antigos e a contemporaneidade, os Doces do Freixo seguem a tendência de mercado das lojas gourmet e mantêm-se atualizados até aos dias de hoje.

Veja o vídeo completo:

O FPME 2.0 É PROMOVIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL DO TÂMEGA E SOUSA, APOIADO PELA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP), SENDO COFINANCIADO PELO COMPETE 2020, PORTUGAL 2020 E UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 | Empresa Basic Rules: “Com a ajuda deste projeto, estamos organizados”

A Basic Rules – Padelfiel é mais um dos casos de sucesso da intervenção feita pelo Projeto CETS de Formação-Ação ‘FPME2.0’.

O impacto positivo, que se estendeu desde o nível organizativo ao nível de comunicação e marketing, é reconhecido por Miguel Reisinho, sócio-gerente da empresa Basic Rules Padel, Unipessoal, Lda. (Padelfiel).

“O projeto de formação-ação foi importante para nós porque tivemos o apoio de profissionais em várias áreas, o que nos permitiu desde logo a determinação associatária e fiscal da empresa. Depois tivemos ajuda na definição do plano de negócios, assim como a criação de marca, logotipo, site, redes sociais e também a política de comunicação. Tudo isso foi importante”, destaca o empresário.

Os desafios inerentes à criação da empresa, que nasceu por vontade de três sócios ligados ao mundo do desporto, serviram de motivação à adesão no projeto.

“Somos do mundo do desporto mas a questão da gestão era nova para nós e isso obrigou-nos a procurar mais conhecimento”, lembra Miguel Reisinho. “Com a ajuda deste projeto, neste momento, estamos organizados, sólidos e estáveis. Sempre que temos ajuda de pessoas especializadas em áreas que nos ultrapassam, tem tudo para correr bem”, completa.

Sobre a empresa:

A Padelfiel abriu em abril de 2021, na Zona Industrial 2, em Penafiel. O clube tem seis campos – três dentro do pavilhão e outros três dentro de uma tenda – e está aberto durante toda a semana.

Veja o vídeo completo:

O FPME 2.0 É PROMOVIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL DO TÂMEGA E SOUSA, APOIADO PELA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP), SENDO COFINANCIADO PELO COMPETE 2020, PORTUGAL 2020 E UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 | Empresa Agrinemus: Projeto foi “muito determinante”

O Projeto de Formação-Ação CETS trabalha eficazmente o reforço de competências e a melhoria competitiva das empresas. Um dos exemplos de sucesso da intervenção é o da Agrinemus – Produtos Biológicos, Unipessoal, Lda, sediada em Castelo de Paiva.

“A presença do consultor, que veio ao abrigo de dois projetos de Formação-Ação, foi essencial para mim. Eu sabia que a parte da Comunicação e Marketing era uma deficiência de conhecimento e de competência”, salienta Liliana Pinto, gerente da empresa Agrinemus – Produtos Biológicos, Unipessoal, Lda, lembrando ainda que a adesão ao projeto surgiu com objetivo de desenvolvimento de competências e implementação de estratégias de logística, divulgação, comércio e vendas.

Em termos de resultados concretos: “Agora já temos destaque, quer nas redes sociais quer visibilidade no Google, e até mesmo na forma como se comunica o produto. A formação que eu tive ao abrigo da primeira formação-ação também foi determinante e continua a ser, porque a empresa cresce e tem de começar a procurar outras soluções”, afirma. 

Sobre a empresa:

A Agrinemus nasceu em 2008, na Quinta do Pinheiral, como um projeto de agricultura biológica, utilizando os princípios da agricultura biológica, saberes locais e sabedorias ancestrais.

O produção agrícola bio iniciou com a instalação de um pomar. Entretanto foi introduzida produção da semente de tremoço, cultivado na região onde se insere. Em 2010 deu-se início à transformação de produtos agrícolas em modo produção biológico, nomeadamente o tremoço pronto a consumir com ervas aromáticas e, posteriormente, picante.

Veja o vídeo completo:

O FPME 2.0 É PROMOVIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL DO TÂMEGA E SOUSA, APOIADO PELA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP), SENDO COFINANCIADO PELO COMPETE 2020, PORTUGAL 2020 E UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO FUNDO SOCIAL EUROPEU.