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José Moniz Barros assume a presidência da Direção do Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa

José Moniz Barros, atual Presidente da Associação Empresarial de Felgueiras (AEF), é também, por inerência, o novo Presidente da Direção do Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa (CETS).

Fazem parte da Direção do Conselho Empresarial: a Associação Empresarial de Felgueiras, a Associação Empresarial de Vila Meã (AEVM) e a Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva (ACICP). 

Esta situação surge na sequência da renúncia de Emídio Monteiro ao cargo de Presidente da Associação Empresarial de Felgueiras. José Moniz Barros cumprirá mandato até 2024, ano em que serão realizadas eleições, conforme previsto nos estatutos da instituição.

Em início de funções, o novo Presidente assume “total dedicação à missão de apoio às empresas da região, as quais são motor de desenvolvimento económico e social” – premissa que está na base da génese do Conselho Empresarial. 

“Quando se trabalha para uma causa, todos os períodos são desafiantes e exigem total empenho e sentido de resiliência. É com essa consciência que defenderei tudo o que o CETS representa, desde a valorização da força empresarial até à coesão entre os agentes vivos deste território do Tâmega e Sousa”, sublinha.

José Moniz Barros lembra ainda que “o CETS é uma casa de porta aberta, para apoiar as Associações Empresariais da melhor forma que lhe é possível, e tudo fará para a afirmação de estratégias coesas e alinhadas com as exigências do mundo atual e dos desafios futuros. Só assim conseguiremos agarrar oportunidades, agir e evoluir juntos”.

Na imagem: (da esquerda para a direita) Geraldino Oliveira, Presidente da Associação Empresarial de Vila Meã e Vice-Presidente do CETS; José Moniz Barros, Presidente da Associação Empresarial de Felgueiras e Presidente do CETS; Maria Miguel Correia, Presidente da Associação Empresarial de Baião e Presidente da Assembleia Geral do CETS; António Novais, Presidente da Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva e Vice-Presidente do CETS.

Melhor Turismo, Notícias

MELHOR TURISMO 2020: SESSÃO INFORMATIVA E INDIVIDUAL EM LOUSADA

O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa vai realizar, no dia 6 de dezembro, em Lousada, uma sessão de esclarecimento no âmbito do projeto de Formação-Ação “Melhor Turismo 2020”, promovido com o apoio da CTP – Confederação do Turismo de Portugal. 

A sessão, destinada a empresários da área do Turismo, irá decorrer na Academia de Formação de Lousada. 

programa contempla uma breve apresentação do projeto em curso, as suas vantagens e exemplos práticos de auxílio aos empresários para readaptação e qualificação dos seus negócios, com especial enfoque no apoio à identificação de oportunidades no âmbito de programas europeus

Depois da apresentação geral, a sessão contará com um momento individual para esclarecimento de dúvidas de forma mais personalizada.

Trata-se de uma oportunidade para os empresários interessados obterem mais informação acerca deste projeto financiado, com consultoria personalizada, formação certificada e apoio à medida de cada negócio.

A iniciativa local é promovida com o apoio da do Município de Lousada e da Rota do Românico – Valsousa.

O “Melhor Turismo 2020” é cofinanciado pelo Compete 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Social Europeu.

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Início em Novembro: Inscrições abertas para formações em Inglês Técnico e Espanhol Técnico

Estão abertas as inscrições para as formações em Inglês Técnico e Espanhol Técnico destinadas a profissionais de Hotelaria, Restauração, Turismo e Lazer, a iniciar nos dias 7 e 8 de novembro, no Centro de Interpretação do Românico.

As formações enquadram-se na ação ‘Capacitar Turismo no Tâmega e Sousa’ e, através delas, pretende-se a qualificação dos profissionais do turismo e, consequentemente, a promoção de maiores índices de qualidade deste setor na região.

Os interessados podem inscrever-se em regime de horário laboral ou pós-laboral.

CRONOGRAMAS:

Inglês – Pós – Laboral

Inglês – Laboral

Espanhol – Pós – Laboral

Espanhol – Laboral

O ‘Capacitar Turismo no Tâmega e Sousa’ é promovido pelo Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa, em parceria com a Associação de Municípios do Vale do Sousa, através da Rota do Românico, e a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto. Insere-se no Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, cofinanciado pelo Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Social Europeu.

Melhor Turismo, Notícias

CETS apresentou o Projeto Formação-Ação “Melhor Turismo 2020” em Marco de Canaveses

O Projeto CETS de Formação-Ação “Melhor Turismo 2020” foi apresentado a empresários no Espaço MarcoInvest, em Marco de Canaveses. A sessão permitiu explanar as vantagens do projeto em curso e focar exemplos práticos de auxílio aos empresários para readaptação e qualificação dos seus negócios, nomeadamente no apoio à identificação de oportunidades no âmbito de programas europeus.

Houve ainda um momento dedicado ao esclarecimento de dúvidas, de forma mais personalizada e individual.

Assista ao vídeo

A iniciativa, promovida pelo CETS, contou com o apoio local da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, representada pelos Vereadores Nuno Pinto e Pedro Pinto, responsáveis pelos Pelouros do Desenvolvimento Económico e do Turismo, respetivamente, e da Associação Empresarial de Marco de Canaveses, representada pelo Vice-Presidente José Reis.

As inscrições para este projeto ainda decorrem.

FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 | Doces do Freixo: Com o projeto, olhou-se “com seriedade para o mundo digital”

O contributo positivo do Projeto de Formação-Ação CETS é reconhecido pelas empresas intervencionadas, como é o caso da Doces do Freixo – Casa dos Lenteirões.

Antes da adesão ao FPME2.0, “começamos a olhar para o lado da comunicação direta com o cliente, de envolver uma comunidade e ter esse tipo de interação com o público. Depois, com a pandemia, olhamos pela primeira vez para o e-commerce e conseguimos lançar uma loja online”, recorda Luís Mendes, consultor de Comunicação da Doces do Freixo.

Por ser uma empresa criada em 1819, de conceito familiar e implementada num território considerado rural (em Marco de Canaveses), Luís Mendes admite que a nova geração da família precisou “vencer barreiras de mentalidade e visão de negócio” para conseguir implementar a digitalização. Foi precisamente a “necessidade de evoluir enquanto negócio e enquanto marca” que levou à adesão ao projeto.

“O projeto de formação-ação ajudou imenso, porque veio abrir muitas portas e quebrar barreiras. Também ajudou muito na questão do site/loja online e do e-commerce em si, na questão de campanhas digitais e abriu portas para começarmos a pensar com mais seriedade na questão do business-to-business (B2B) e a usar a internet como uma ajuda, eventualmente ao entrar em algum marketplace para ajudar a vender o nosso produto e para conseguir, eventualmente também, internacionalizar a marca”, afirma. 

Por tudo isto, Luís Mendes faz um balanço “bastante positivo” e reforça que “na verdade, sem este programa a empresa provavelmente nunca teria olhado com seriedade para estes temas digitais e que são tão fundamentais para a sobrevivência das empresas, principalmente quando falamos de micro e pequenas empresas, num território de baixa densidade, no interior, com pouca formação e visão para estes temas e que tem, de certa forma, de se reinventar e ser resiliente para sobreviver num mercado que, hoje em dia, sabemos que é bastante feroz e competitivo”.

Sobre a empresa:

Os Doces do Freixo são os únicos doces regionais de Marco de Canaveses com verdadeira tradição histórica. A Casa dos Lenteirões iniciou a sua nobre atividade gastronómica em 1819 e, desde então, tem apostado em manter todos os produtos originais, sem alterações, com a verdadeira qualidade artesanal e regional.

Há cerca de dois séculos que a tradição e os costumes desta casa ficam no seio familiar e passam de geração em geração. Localizada entre o Rio Tâmega e a cidade romana de Tongobriga, a Casa dos Lenteirões é hoje o ponto de encontro de vários turistas que por ali passam.

A especialidade são as famosas Fatias do Freixo, uma iguaria que o rei D. Luís I exigia ter nos seus banquetes. Além das Fatias, os Doces do Freixo produzem ainda cavacas, biscoitos, pão-de-ló, pão-de-ló húmido, bolo-rei, rolos e bolos de gema, com toda a qualidade e rigor. 

Entre os saberes antigos e a contemporaneidade, os Doces do Freixo seguem a tendência de mercado das lojas gourmet e mantêm-se atualizados até aos dias de hoje.

Veja o vídeo completo:

O FPME 2.0 É PROMOVIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL DO TÂMEGA E SOUSA, APOIADO PELA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP), SENDO COFINANCIADO PELO COMPETE 2020, PORTUGAL 2020 E UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
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AEMarco esforça-se por marcar a diferença rumo ao progresso económico e social

A Associação Empresarial de Marco de Canaveses – AEMarco foi constituída a 26 de maio de 1945 e tem como objetivo principal “zelar pelos ideais dos seus associados e da comunidade empresarial local, através da auscultação, representação e defesa dos seus interesses, tendo sempre em vista o progresso económico e social”.

Manuel Pereira Ferreira, Presidente da Direção desta Associação, faz um balanço da atividade e reforça que os associados da AEMarco têm à sua disposição “diversos serviços departamentais para lhes prestar o devido apoio técnico e fornecer todas as informações que considerem necessárias”. Outro serviço de destaque é o GIP – Gabinete de Inserção Profissional do IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional, “que presta apoio não só a desempregados, mas sobretudo, às empresas do nosso concelho, através do recrutamento e divulgação das suas ofertas de emprego, como ainda, no esclarecimento acerca de medidas de apoio à contratação, estágios e outros projetos”.

Que análise faz do panorama empresarial do território que a associação abrange?

A AEMarco compreende um conjunto de empresas de diversos sectores diferentes. Ainda assim, podemos destacar que o concelho do Marco de Canaveses é muito forte sobretudo no ramo da indústria têxtil, da construção civil e da extração e transformação da pedra, havendo claro, muitas outras áreas cá representadas, desde comércio, serviços, restauração, eventos, etc.

A localização do nosso concelho é excelente, pois estamos perto do Porto e de outros grandes centros urbanos, temos bons acessos, um rápido e cómodo serviço de transporte ferroviário, que permite aos nossos empresários uma maior capacidade de deslocação e de possíveis trocas comerciais.

De que forma é que a associação tem ajudado as empresas, suas associadas?

Uma das atividades que a AEMarco considera fundamental e que tem levado a cabo nos últimos anos é precisamente a auscultação dos problemas e também das sugestões de melhoria dos seus associados.

É importantíssimo conhecer a realidade empresarial, ir ao terreno também, pois consideramos que só estando a par dos desafios que as empresas atravessam é que conseguiremos apoiar na progressão das suas atividades económicas.

Para além dos serviços que temos disponíveis nas nossas instalações, temos vindo a realizar alguns eventos e a estabelecer parcerias com outras entidades e centros de formação, pois consideramos que a colaboração é o caminho certo para a sustentabilidade e para o crescimento.

Do plano de atividades, que dinâmicas se têm destacado?

Nos últimos dois anos, devido à pandemia do Covid-19, tivemos de reajustar o nosso plano de atividades. Felizmente, em 2022, regressamos em força! Assim, destacamos o Concurso “Marcoense como Nós”, uma parceria com a Câmara Municipal do Marco de Canaveses cujo objetivo é promover o comércio local.

Em 2021, na edição de Natal, foram atribuídos 28 prémios em sorteio, no valor total de 7 mil euros, aos clientes participantes. Foram também recompensadas três empresas aderentes com prémios relacionados com a transição digital. Este ano, já nos encontramos a preparar a próxima edição de Natal deste Concurso.

Promovemos ainda, também em parceria com o município, o Concurso “Montras de Natal”, uma iniciativa que pretende embelezar e valorizar os estabelecimentos comerciais do Marco de Canaveses durante a época natalícia, e que após serem avaliados por júri, serão premiados. Este ano, esperamos voltar a realizar essa iniciativa também.

Quais as ações previstas para 2022 e projetos em curso?

Em 2022, gostaríamos de continuar a dinamizar os concursos já mencionados, em conjunto com a Câmara Municipal, pois são sempre boas oportunidades de promover as empresas locais e atrair visitantes ao Marco de Canaveses.

Já há dois anos que não realizamos a “Festa da Francesinha” e seria um gosto avançar novamente com esse grande evento, mas ainda é cedo para o dizer. No entanto, promovemos a Festa dos Bons Petiscos e do Vinho Verde em duas ocasiões distintas, nas Festas do Marco e na Noite Verde, em parceria com o município, e ainda, o Desfile de Moda.

Que dificuldades/desafios são mais sentidos pela associação?

A pandemia do Covid-19 acabou por fragilizar grande parte das empresas marcoenses, de diferentes atividades, e as associações empresariais não foram exceção. Foi uma fase complicada e os próximos anos também o serão.

Outro dos grandes desafios que a AEMarco enfrenta é a conquista de novos associados, seja pelo desinteresse pelo trabalho das associações, seja pelo facto de pagar quotas ser um gasto adicional que não pretendem ter.

É certo que, no futuro, procuraremos marcar a diferença junto dos empresários marcoenses, para que olhem para as associações empresariais como suas parceiras no caminho rumo ao crescimento económico e social.

Fazem parte do Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa as seguintes associações: Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva, Associação Empresarial de Amarante, Associação Empresarial de Baião, Associação Empresarial de Cinfães, Associação Empresarial de Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto, Associação Empresarial de Felgueiras, Associação Empresarial do Marco de Canaveses, Associação Empresarial de Paços de Ferreira, Associação Empresarial de Penafiel, Associação Empresarial de Vila Meã e a Associação Industrial de Lousada.
Mais Turismo, Notícias

Melhor Turismo 2020: Sessão informativa e individual

O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa vai realizar, no dia 19 de outubro, em Marco de Canaveses, uma sessão de esclarecimento no âmbito do projeto de Formação-Ação “Melhor Turismo 2020”, promovido com o apoio da CTP – Confederação do Turismo de Portugal. 

A sessão, destinada a empresários da área do Turismo, irá decorrer durante a manhã, no espaço MarcoInvest. 

O programa contempla uma breve apresentação do projeto em curso, as suas vantagens e exemplos práticos de auxílio aos empresários para readaptação e qualificação dos seus negócios, com especial enfoque no apoio à identificação de oportunidades no âmbito de programas europeus

Depois da apresentação geral, a sessão contará com um momento individual para esclarecimento de dúvidas de forma mais personalizada.

Trata-se de uma oportunidade para os empresários interessados obterem mais informação acerca deste projeto financiado, com consultoria personalizada, formação certificada e apoio à medida de cada negócio.

A iniciativa local é promovida com o apoio da Câmara Municipal de Marco de Canaveses e da AEMarco – Associação Empresarial de Marco de Canaveses.

O “Melhor Turismo 2020” é cofinanciado pelo Compete 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Social Europeu.

FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 | Empresa Basic Rules: “Com a ajuda deste projeto, estamos organizados”

A Basic Rules – Padelfiel é mais um dos casos de sucesso da intervenção feita pelo Projeto CETS de Formação-Ação ‘FPME2.0’.

O impacto positivo, que se estendeu desde o nível organizativo ao nível de comunicação e marketing, é reconhecido por Miguel Reisinho, sócio-gerente da empresa Basic Rules Padel, Unipessoal, Lda. (Padelfiel).

“O projeto de formação-ação foi importante para nós porque tivemos o apoio de profissionais em várias áreas, o que nos permitiu desde logo a determinação associatária e fiscal da empresa. Depois tivemos ajuda na definição do plano de negócios, assim como a criação de marca, logotipo, site, redes sociais e também a política de comunicação. Tudo isso foi importante”, destaca o empresário.

Os desafios inerentes à criação da empresa, que nasceu por vontade de três sócios ligados ao mundo do desporto, serviram de motivação à adesão no projeto.

“Somos do mundo do desporto mas a questão da gestão era nova para nós e isso obrigou-nos a procurar mais conhecimento”, lembra Miguel Reisinho. “Com a ajuda deste projeto, neste momento, estamos organizados, sólidos e estáveis. Sempre que temos ajuda de pessoas especializadas em áreas que nos ultrapassam, tem tudo para correr bem”, completa.

Sobre a empresa:

A Padelfiel abriu em abril de 2021, na Zona Industrial 2, em Penafiel. O clube tem seis campos – três dentro do pavilhão e outros três dentro de uma tenda – e está aberto durante toda a semana.

Veja o vídeo completo:

O FPME 2.0 É PROMOVIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL DO TÂMEGA E SOUSA, APOIADO PELA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP), SENDO COFINANCIADO PELO COMPETE 2020, PORTUGAL 2020 E UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
FPME 2.0 Testemunhos

FPME 2.0 | Empresa Agrinemus: Projeto foi “muito determinante”

O Projeto de Formação-Ação CETS trabalha eficazmente o reforço de competências e a melhoria competitiva das empresas. Um dos exemplos de sucesso da intervenção é o da Agrinemus – Produtos Biológicos, Unipessoal, Lda, sediada em Castelo de Paiva.

“A presença do consultor, que veio ao abrigo de dois projetos de Formação-Ação, foi essencial para mim. Eu sabia que a parte da Comunicação e Marketing era uma deficiência de conhecimento e de competência”, salienta Liliana Pinto, gerente da empresa Agrinemus – Produtos Biológicos, Unipessoal, Lda, lembrando ainda que a adesão ao projeto surgiu com objetivo de desenvolvimento de competências e implementação de estratégias de logística, divulgação, comércio e vendas.

Em termos de resultados concretos: “Agora já temos destaque, quer nas redes sociais quer visibilidade no Google, e até mesmo na forma como se comunica o produto. A formação que eu tive ao abrigo da primeira formação-ação também foi determinante e continua a ser, porque a empresa cresce e tem de começar a procurar outras soluções”, afirma. 

Sobre a empresa:

A Agrinemus nasceu em 2008, na Quinta do Pinheiral, como um projeto de agricultura biológica, utilizando os princípios da agricultura biológica, saberes locais e sabedorias ancestrais.

O produção agrícola bio iniciou com a instalação de um pomar. Entretanto foi introduzida produção da semente de tremoço, cultivado na região onde se insere. Em 2010 deu-se início à transformação de produtos agrícolas em modo produção biológico, nomeadamente o tremoço pronto a consumir com ervas aromáticas e, posteriormente, picante.

Veja o vídeo completo:

O FPME 2.0 É PROMOVIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL DO TÂMEGA E SOUSA, APOIADO PELA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP), SENDO COFINANCIADO PELO COMPETE 2020, PORTUGAL 2020 E UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO FUNDO SOCIAL EUROPEU. 
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Jovens NEET participaram no bootcamp da JumpBox em Felgueiras

Durante os dias 26 a 30 de setembro, a Casa das Torres acolheu um bootcamp de capacitação da JUMP BOX, traduzida numa semana intensiva de trabalho com dez jovens. Esta edição em Felgueiras foi apoiada pelo Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa, pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico do Porto e pela Associação Empresarial de Felgueiras (apoio local).

A Jump Box é uma Academia gratuita para jovens ‘NEET’ (que não trabalham nem estudam), entre os 18 e os 35 anos. Durante a semana de participação é-lhes permitido experimentar uma série de ferramentas úteis à procura de emprego e/ou criação do próprio negócio com noção do risco, bem como melhorar conhecimentos em áreas como empreendedorismo, comunicação, marketing pessoal e digital.

O projeto é promovido pelo Instituto Empresarial do Tâmega, com o apoio da Portuspark, Fundação Manuel António da Mota, Associação Empresarial de Amarante e as incubadoras FeiraPark, Sanjotec e Regia Douro Park.